RAPIDINHA NA CERCA
Um casal está comemorando o aniversário de 60 anos de casamento, com um jantar no campo, no mesmo pequeno restaurante da lua de mel.
O marido se inclina e pergunta para a esposa:
- Meu bem, você se lembra da nossa primeira vez, há sessenta anos atrás? Nós fomos para a parte de trás do restaurante, você se apoiou na cerca e...
- Eu lembro muito bem, responde ela.
- O que você acha de repetirmos agora, em louvor aos velhos tempos?
- Oh, você é um sátiro, mas me parece uma boa idéia.
Um policial sentado ao lado ouve a conversa e pensa: tenho que ver estes dois coroas fazendo sexo, encostados na cerca.
Eles saem e caminham até lá, se apoiando um ao outro, ajudados por bengalas.
Chegam à cerca e a velha senhora ergue a saia, tira a calcinha, o coroa baixa as calças.
Ela se agarra na cerca e ele vem.
De repente, eles explodem no sexo mais furioso que o policial já tinha visto na vida.
Transam como se tivessem dezoito anos. Repetem dezenas de vezes.
Ela grita e ele agarra os quadris dela, furiosamente. O sexo mais atlético imaginável. Finalmente caem exaustos no chão.
Depois de mais de meia hora deitados se recuperando, os dois se levantam,apanham as roupas espalhadas e se vestem.
O policial, ainda perplexo, toma coragem, se aproxima do casal e pergunta:
- Vocês devem ter tido uma vida fantástica. Como vocês conseguem?
- Qual é o segredo?
- Sei lá... cinqüenta anos atrás a cerca não era eletrificada!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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